As economias mais inovadoras do mundo

As 20 economias mais inovadoras do mundo em 2018

O Índice de Inovação Global 2018 foi divulgado recentemente e você pode ter em primeira mão o top 20 dos países mais inovadores do mundo aqui no blog da Primeiro Mundo.

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Agora em sua 11ª edição, o Índice de Inovação Global (IIG) é uma ferramenta quantitativa detalhada que ajuda os tomadores de decisões globais a entenderem melhor como estimular a atividade inovadora que impulsiona o desenvolvimento econômico e humano. O IIG classifica 126 economias com base em 80 indicadores, variando de taxas de registro de propriedade intelectual a criação de aplicativos móveis, gastos com educação e publicações científicas e técnicas.

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Desenvolvedores de inovação em crescimento

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Um grupo de economias de renda média e baixa tem desempenho significativamente melhor em inovação do que seu nível de desenvolvimento poderia prever.

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Vinte economias compõem estes ‘empreendedores de inovação’ em 2018, três a mais do que em 2017. A região da África Subsaariana possui seis empreendedores inovadores, incluindo Quênia, Ruanda e África do Sul, enquanto cinco economias vêm da Europa Oriental. Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã continuam a subir no ranking, aproximando-se de potências regionais como China, Japão, Cingapura e República da Coréia.

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Com o tempo, várias economias emergentes se destacam por serem verdadeiras impulsionadoras do cenário da inovação“, disse Soumitra Dutta, ex-reitor e professor de administração da Universidade de Cornell. “Além da China, que já está entre os 25 melhores, a economia de renda média mais próxima desse grupo é a Malásia. Outros casos interessantes são Índia, Irã, México, Tailândia e Vietnã, que subiram consistentemente no ranking“.

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Já o Brasil ocupa o 64º lugar no IIG deste ano, subindo cinco posições em comparação com 2017. Essa é a melhor posição do País nos últimos quatro anos.⠀⠀⠀

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Ranking Global

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  1. Suíça
  2. Holanda
  3. Suécia
  4. Reino Unido
  5. Cingapura
  6. Estados Unidos
  7. Finlândia
  8. Dinamarca
  9. Alemanha
  10. Irlanda
  11. Israel
  12. Coréia
  13. Japão
  14. Hong Kong (China)
  15. Luxemburgo
  16. França
  17. China
  18. Canadá
  19. Noruega
  20. Austrália

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Energizando o Mundo com Inovação

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O tema da edição IIG de 2018 é “Energizando o Mundo com Inovação”, observando a necessidade de trabalho inovador expandido em tecnologia verde favorável ao clima, em meio a crescentes demandas de energia em todo o mundo. As projeções indicam que até 2040 o mundo precisará de até 30% mais energia do que precisa hoje e as abordagens convencionais para expandir o fornecimento de energia são insustentáveis ​​diante da mudança climática.

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A inovação é claramente necessária para abordar a equação energia / ambiente, mas tenhamos em mente que tais inovações não podem ser apenas tecnológicas. Novos modelos sociais, econômicos e de negócios são necessários, inclusive através de esforços para promover cidades inteligentes, soluções de mobilidade baseadas em veículos – e uma cidadania global com melhor informação sobre os impactos de várias políticas energéticas “, disse Bruno Lanvin, Diretor Executivo do INSEAD para Índices Globais.

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Em última análise, devemos garantir que as soluções para os nossos desafios energéticos sejam adequadas às necessidades locais, não impliquem rupturas adicionais e reduzam as desigualdades.”

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Entre as descobertas do IIG sobre o estado da inovação em energia limpa: novos avanços tecnológicos são necessários em toda a cadeia de valor da energia e as políticas públicas desempenharão um papel central na condução da transição para energia mais limpa.

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Para o setor de energia, a inovação é fundamental para a estratégia das empresas. Os executivos de energia estão bem conscientes da mudança que enfrentam, como as empresas inovam usando novos tipos de energia e as tecnologias de distribuição determinarão sua capacidade de sobreviver à transformação. Esse mercado, como nossa pesquisa mostra, à medida que as fontes renováveis se tornam mais viáveis, a indústria de energia tem o potencial de ser uma bonança para a inovação“, disse Barry Jaruzelski, diretor da Strategy &, consultoria de estratégia da PwC, que é um dos Parceiros de Conhecimento IIG.

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Esse artigo foi lançado conjuntamente pela OMPI, Cornell University, INSEAD e os Parceiros de Conhecimento 2018 IIG, a Confederação da Indústria Indiana, a Estratégia da PwC e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) – Brasil e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

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